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O deputado federal Vander Loubet (PT-MS) acaba de ser denunciado pela procuradoria-geral da República (PGR), que apresentou nesta sexta-feira denúncia ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e recebimento de propina no valor de 1,02 milhão de reais. 

A acusação sustenta que o deputado do PT  o ex-ministro do governo Collor, Pedro Paulo Leoni Ramos, também denunciado, participaram ativamente do esquema do senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL), que também é alvo da Lava Jato, na BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras.

Outros suspeitos de participação no esquema também foram denunciados, como o advogado Ademar Chagas da Cruz, apontado como preposto do deputado Vander Loubet no esquema, Fabiane Karina Miranda Avanci e a esposa de Vander Loubet, Roseli da Cruz Loubet. 

A denúncia é sigilosa no STF. Loubet é próximo do amigo do ex-presidente Lula, o pecuarista José Carlos Bumlai, também preso na Lava Jato. Segundo os investigadores, Bumlai utilizava o nome de Lula como facilitador de transações envolvendo a Petrobras.

O senador Fernando Collor também já foi denunciado no Supremo como destinatário de propina no esquema bilionário de corrupção na Petrobras. O lobista Fernando Baiano disse aos investigadores da Lava Jato que Collor pressionou a BR Distribuidora a comprar uma grande quantidade de álcool de uma safra futura de usinas indicadas pelo parlamentar. O valor da transação: 1 bilhão de reais.


Fernando Collor também foi alvo de denuncia no Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeitas de corrupção e lavagem de dinheiro. Em acordo de delação premiada, o doleiro Alberto Youssef apontou o senador alagoano como beneficiário de propina em uma operação da BR Distribuidora. 

Segundo foi apurado até o momento, a distribuição dos recursos ilícitos contava com a participação do ex-ministro de Collor, Pedro Paulo Leoni Ramos, dono da GPI Investimentos e amigo de longa data do senador, denunciado hoje. Na triangulação do suborno, foi fechado um contrato com uma rede de postos de combustível de São Paulo e que previa a troca de bandeira da rede, para que o grupo se tornasse um revendedor da BR Distribuidora. O negócio totalizou 300 milhões de reais, e a cota de propina, equivalente a 1% do contrato, foi repassada a Leoni Ramos, que encaminhava finalmente a Collor.
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