Quem presenciou as campanhas eleitorais nos
últimos pleitos de 2010 e 2014 foi testemunha dos gastos exorbitantes para
promover a imagem dos candidatos do PT e do PMDB.
Foram gastos milhões em panfletos, palanques e
trios elétricos para convencer o eleitor a votar na Candidata Dilma Rousseff, Sergio
Cabral em 2010 e em 2014 com candidato a govenador do Rio de Janeiro, Luiz
Fernando Pezão.
Apenas
da parte do doleiro Alberto Youssef, principal delator da Operação Lava Jato, já
foi confirmado ontem que o govenador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e
o ex-governador do estado Sergio Cabral, receberam R$ 30 milhões para a
campanha eleitoral em 2010 do PT e PMDB no Rio.
O doleiro prestou depoimento por meio de
videoconferência no inquérito do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que
investiga os dois últimos governadores do Rio, Cabral e Pezão.
Alberto Youssef confirmou em seu depoimento
que recebeu ordens do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto
Costa para deixar de cobrar propina das empreiteiras que participaram das obras
Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), porque os R$ 30 milhões
seriam repassados “a integrantes do governo do Rio de Janeiro”, aliados
de Lula e Dilma.
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