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Polícia Federal informou que começou a investigar hoje um novo caso de corrupção envolvendo obras do governo Lula no nordeste, região de origem do ex-presidente, que se diz um retirante nordestino.  A corrupção detectada desta vez foi nas obras para a transferência do Rio São Francisco, que começou em 2007, durante o governo do ex-presidente e que ainda não foram concluídas.

As autoridades informam que foi constatado que houve superfaturamento e desvio de dinheiro público por cerca de 200 milhões de reais nos contratos para a construção.

Os suspeitos incluem representantes de empresas da área de construção que são investigados pelo escândalo detectado na companhia petrolífera estatal Petrobras, como Galvão e OAS, doadoras de recursos para o PT.

Outro que aparece novamente na lista de suspeitos envolvidos é o doleiro Alberto Youssef, que já foi condenado a oito anos e quatro meses de prisão por seu papel na vasta rede de corrupção que operava na Petrobras.

O projeto monumental começou há oito anos e inclui a construção de 720 quilômetros de canais para levar água para a região nordeste, região árida e empobrecida do Brasil, que sofre com as persistentes secas que impedem o desenvolvimento da agricultura.

O orçamento inicial foi estimado em 5 bilhões de reais, mas desde o início das obras, este valor já foi revisto várias vezes, como atrasos na construção alteraram valores. 


Batizada de Operação Vidas Secas – Sinhá Vitória, a investigação iniciada  na manhã desta sexta-feira (11) pela Polícia Federal visa investigar o superfaturamento  e desvios milionários nas obras de transposição do rio São Francisco ocorridos durante os governo do PT de Lula e Dilma.

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