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O vice-presidente Michel Temer vinha buscando a unidade dentro do PMDB após o acolhimento do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Os dois haviam se indisposto justamente em decorrência da interferência de Dilma em questões internas do partido, como a escolha de seu líder na Câmara.

O alvo do debate era o um dos principais aliados de Dilma, o deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ), que havia sido destituído da liderança do partido na Câmara.

Dilma havia prometido não interferir mais no partido, mas em declaração à imprensa, deixou claro que esta não era bem a sua intenção:

"O governo não tem o menor interesse em interferir nem no PT, nem no PMDB, nem no PR.  Agora, o governo lutará contra o impeachment. São coisas completamente distintas.", afirmou Dilma, admitindo que fará de tudo para garantir a sua permanência no cargo e interferir no processo de impeachment.

Numa manobra na base governista, Dilma acabou traindo o pacto que havia feito com o vice Michel Temer e conseguiu reconduzir  o deputado Leonardo Picciani à liderança do PMDB  na Câmara.

 No mesmo momento, o senador Renan Calheiros (PMDB-RJ), outro forte aliado de Dilma, fez duras críticas ao PMDB e atribuiu a Temer tanto a crise política quanto os rumos que o partido tomou como base aliada do governo.

Decepcionado com Dilma e Renan, Michel Temer optou por deixar Brasília e pretende retornar  apenas início de 2016, O argumento apresentado pelos assessores de Temer é de que o presidente nacional do PMDB decidiu antecipar o recesso de Natal e Ano Novo. Temer aceitou a sugestão de se isolar em São Paulo até janeiro para não se expor diante de eventual processo e debates sobre impeachment da presidente.


@muylaerte

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