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Acaba de ser confirmado. A presidente Dilma Rousseff apelou para um gesto de desespero e pediu nesta sexta (11) que o STF (Supremo Tribunal Federal) anule a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que acolheu seu pedido de afastamento elaborado por juristas e que tem como base as chamadas pedaladas fiscais.

O apelo dramático de Dilma tem com argumento que Cunha não garantiu direito de defesa da petista antes de receber o pedido. O documento, assinado pela Advocacia-Geral da União, defende ainda o poder de decisão do Senado na instauração de um eventual processo de impeachment e que todas as votações no Congresso sobre o caso sejam abertas.

"É ato tão grave e de consequências tão significativas, que o princípio da ampla defesa e do contraditório não se coaduna com a impossibilidade do presidente da República se contrapor à denúncia antes da decisão do presidente da Câmara", diz o texto um tanto confuso, diante de todas as evidências sobre o pedido de impeachment e os trâmites legais até o momento respeitados.


Dilma insiste na fórmula de atacar o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, quando de fato, o pedido acolhido foi formulado por juristas renomados. Entre eles, um dos fundadores do PT, o jurista Hélio Bicudo.

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