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Após divulgação da intimação do ex-presidente Lula para depor sobre a venda de medidas provisórias, o Instituto Lula informou por meio de nota, que o ex-presidente "não tem qualquer relação com os fatos investigados"

Lula se defendeu afirmando que as medidas provisórias investigadas na Operação Zelotes foram editadas pela presidente Dilma Rousseff.

De forma totalmente desproporcional, Lula tenta se desvencilhar de uma responsabilidade que pode incriminá-lo O fato é que as investigações da Operação Zelotes indicam negociações suspeitas envolvendo três medidas provisórias assinadas por Lula, entre as quais estão a 471 (de 2009), 512 (de 2010), além da 627 (de 2013), editada durante o governo Dilma. 

O filho caçula de Lula se beneficiou do esquema e recebeu cerca de R$ 4 milhões do escritório do amigo do ex-presidente, Mauro Marcondes, preso pela PF.


Segundo investigação do Ministério Público Federal,"a análise da situação da MMC permitiu identificar o potencial pagamento de propina pela aquisição da MP 471. A empresa Caoa também teria participado da empreitada ilícita com a MMC.

A juíza federal Célia Regina Orly Bernardes, transcreveu trechos das investigações, segundo os quais as "condutas criminosas" teriam ocorrido "tanto no âmbito do Poder Executivo quanto do Poder Legislativo, havendo indícios de que vários servidores públicas possam ter recebido vantagem indevida no processo de edição da MP". A juíza observa que, além das negociações junto ao Carf que livraram a MMC de pagar R$ 265,5 milhões de tributos ao governo, a empresa obteve, junto com a Ford, benefício de R$ 2 bilhões por meio da medida provisória.

Veja abaixo uma das medidas assinadas por Lula, que de acordo com o instituto que leva seu nome alega "não tem qualquer relação com os fatos investigados".



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