Nos últimos anos de governos do PT, a economia
do Brasil tem decepcionado os brasileiros e o mundo. Em média, a economia cresceu
apenas 2,2% ao ano durante o primeiro mandato do Presidente Dilma Rousseff entre
2011-14.
Embora Dilma insista em culpar o resto do mundo, o seu desempenho à
frente do governo é pífio e o país apresentou um ritmo de crescimento muito
mais lento do que na maioria dos seus vizinhos e menos ainda se comparado a
outros BRICS, como a China ou a Índia. Veja no gráfico abaixo o desempenho das principais economias do mundo, onde apenas o Brasil aparece em situação negativa (amarelo)
A última prévia do PIB revela o quanto a
economia do país vai mal em tudo. Ele murchou de 4,5% no terceiro
trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado, e espera-se diminuir em
3% em 2015. O consumo das famílias registrou a primeira queda, ano a ano, desde
a criação do Plano Real. Ao mesmo tempo, a despesa pública subiu.
Em 2014, Dilma
buscou a reeleição, o défice orçamental duplicou para 6,75% do PIB (o projeto
de lei, desde então inchou por mais 2,7 pontos percentuais).
Pela primeira vez desde 1997, o governo não
conseguiu pôr de lado algum dinheiro para pagar os credores. O superávit primário
previsto para este ano, que exclui os juros devidos sobre a dívida, de 1,2% do
PIB é agora esperado para se transformar em um déficit de 0,9%.
A crise de governabilidade empacou o país e o governo sem moral entre os parlamentares e a opinião pública não conseguiu aprovar as medidas necessárias para conter o aprofundamento da crise para 2016.
Os mercados do mundo todo reagiram positivamente após o anúncio da possibilidade de cassação do mandato da presidente Dilma. Caso não ocorra nenhuma mudança no governo, é tido como certo por analistas que para o ano, o Brasil continuará enfrentado dificuldades e milhões de trabalhadores perderão seus empregos. No cenário atual, qualquer mudança seria muito bem vinda para os brasileiros e para o resto do mundo.
Postar um comentário